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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

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TRIPLO HOMICÍDIO... FESTA DO TERROR... MENORES EXECUTADOS COM VÁRIOS TIROS... entorno de brasilia


TRIPLO HOMICÍDIO... FESTA DO TERROR... MENORES EXECUTADOS COM VÁRIOS TIROS... entorno de brasilia

Lucas Alves Barbosa, 16 anos e Renato Souza Lucas, 17 anos,  foram executados com vários disparos de pistolas calibre .380 e 9mm e Jackson Antonio Alves Barbosa, 17 anos, que foi atingido por disparos na cabeça e foi socorrido pelo SAMU, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu no hospital. Em uma festa no Jardim Oriente - Valparaíso-GO. Segundo informações de uma das vítimas que também foi alvejada no nariz, Israel Silva Santos, 21 anos, estariam em festa em uma área de estabelecimento comercial, quando surgiram 4 elementos em dois veículo de cor preta, efetuando vários disparos de arma de fogo, sendo que alguns dos disparos atingiram a cabeça de Jackson, que é irmão de Lucas. Segundo informações da Polícia, quando chegaram no local da festa, tinham muitos menores de idade, bebidas, entorpecentes no local. Após a pericia realizada no local, foram encontradas cápsulas de calibres 38, .380, .40 e 9mm. Ocorrência atendida pela viatura 2197 do 20º BPM com Cb. Soares e Sd. Daniel. 
val tv

Cinco mortos e três feridos nesta semana em Valparaíso

Ontem, um adolescente de 17 anos não resistiu a três tiros no rosto e morreu no meio da rua. Domingo, dois foram mortos em um bar

Tamanho da Fonte    LUDMILA MENDONÇA
lvaz@jornalcoletivo.com.br
  Redação Jornal Coletivo
Polícia dá como certo o acerto de contas como as motivações para os últimos crimes ocorridos a 45 quilômetros de BrasíliaFoto: Fábio Rodrigues Pozzebom ABr/CedocPolícia dá como certo o acerto de contas como as motivações para os últimos crimes ocorridos a 45 quilômetros de Brasília
Os moradores de Valparaíso (GO) estão assustados com a violência no local. Durante esta semana a Polícia Civil de Goiás registrou cinco homicídios e três tentativas de homicídio na região. Em todos os casos os autores ainda se encontram foragidos. De acordo com os agentes, a maioria dos crimes praticados nos últimos cinco dias foram motivados por acerto de contas. A cidade fica a 45 quilômetros de Brasília. O adolescente Davi Silva Cardoso, 17 anos, foi assassinado com três tiros no rosto, às 22h de ontem, na Quadra 13 em frente ao Lote 55 de Valparaíso II. Segundo a polícia, o menor era usuário de drogas e a polícia trabalha com a hipótese de acerto de contas. Há dois dias, um cadáver foi encontrado no Setor de Chácaras Anhanguera. A vítima identificada por Kleber José de Oliveira Belém, 27 anos, estava amarrada e possuía várias perfurações de disparos de arma de fogo pelo corpo. Ainda não se sabe o motivo nem a autoria do crime.

No último domingo (22) ocorreu um triplo homicídio e três tentativas de homicídio em um bar e um homicídio em outro local de Valparaíso. Segundo os policiais, no dia, várias pessoas estavam bebendo, às 22h, no bar Skina, na Quadra 121, quando chegaram dois homens em uma moto preta e dispararam vários tiros na direção do estabelecimento. No local, Fredson da Conceição Santos, 24 anos, Maurício dos Santos Soares, 22 anos, não resistiram aos ferimentos e morreram no local. Um homem identificado apenas como Beto também morreu. Ele chegou a ser socorrido e levado para o hospital, mas morreu durante a cirurgia. Charles Ribeiro dos Santos e Edvan Francisco dos Santos, que também estavam no bar, foram alvejados de raspão. A polícia conta que apenas uma das vítimas era o alvo dos autores. O motivo do crime seria porque esse homem estava vendendo drogas na área de um traficante. Os casos ainda estão em apuração. Os policiais atribuem o tráfico de drogas como as motivações.
http://coletivo.maiscomunidade.com

Polícia detona granada que era usada na decoração de oficina, em Goiânia Explosivo era de uso restrito do exército e estava com a cor modificada. Dono do local alega que não sabia do poder de destruição do artefato.


Polícia detona granada que era usada na decoração de oficina, em Goiânia Explosivo era de uso restrito do exército e estava com a cor modificada. Dono do local alega que não sabia do poder de destruição do artefato.


Polícia detona granada que era usada




 na decoração de oficina, em Goiânia



EXPLOSIVO ERA DE USO RESTRITO DO EXÉRCITO E ESTAVA COM A COR MODIFICADA.
DONO DO LOCAL ALEGA QUE NÃO SABIA DO PODER DE DESTRUIÇÃO DO ARTEFATO.

Do G1 GO, com informação da TV Anhanguera

O Comando de Operações Especiais da Polícia Militar (COE) detonou na sexta-feira (16), em Goiânia, uma granada de uso restrito do exército. De acordo com o COE, o explosivo tinha grande poder de destruição e vinha sendo usado pelo dono de uma oficina, na Avenida 85, como objeto de decoração.
O dono do estabelecimento disse para a polícia que não sabia do poder de destruição do artefato. A granada, que teve a cor modificada, foi levada para o Batalhão Anhanguera da Polícia Militar, onde foi colocada dentro de uma caixa especial e enterrada antes da detonação.
fonte g1

Segurança Pública padece com cortes nos investimentos Dois setores da segurança pública de Goiás sofrem com os maiores cortes de investimentos ainda não recuperados.


Segurança Pública padece com cortes nos investimentos Dois setores da segurança pública de Goiás sofrem com os maiores cortes de investimentos ainda não recuperados.



há 36 minutos · via facebook
  • Segurança Pública padece com cortes nos investimentos
    Dois setores da segurança pública de Goiás sofrem com os maiores cortes de investimentos ainda não recuperados. O policiamento acumulou perda de quase R$ 410 milhões, considerando o total orçado para os anos 2007 e 2011. O total dos recursos recuou 79,76% no período. A área de Informação e Inteligência da Polícia Civil teve queda de mais de R$ 878 mil, com base nos valores de 2008 e de 2011. Sua redução foi 79,06%, se considerados os dois anos. Os dados são do Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública e os números, fornecidos pela Secretaria de Segurança Pública e Justiça do Estado (SSPJ). A pasta não forneceu os valores de 2012, apesar de o jornal O POPULAR ter feito a solicitação.

    De acordo com o relatório, os investimentos nas duas áreas de segurança pública, no Estado, apresentaram oscilações nos referidos anos, mas ainda insuficientes para repor o total das perdas (veja quadro). A área de policiamento registrou a maior redução, entre 2007 e 2008. Nesse período, seu orçamento despencou de R$ 512,7 milhões, para R$ 73,5 milhões - uma baixa de 85,66%.
    Se comparados os valores de 2010 e 2011, o total de recursos para policiamento, no Estado, teve aumento de apenas 1,9%, bastante tímido para recuperar a perda acumulada. Por outro lado, a quantidade de homicídios na capital subiu 37% no mesmo período, fazendo a quantidade de assassinatos saltar de 360 para 493.
    Já a área de informação e inteligência teve queda de 72,89%, entre 2009 e 2010, a maior registrada em três anos. O valor dos investimentos nessa área passou de R$ 605,7 mil para R$ 164, 2 mil, no período. Em relação a 2010, teve um aumento no ano passado de somente R$ 67,9 mil (41,38%), também muito tímido se considerado o tamanho do corte realizado.
    Na avaliação de especialistas, os cortes interferem diretamente nos trabalhos de policiamento preventivo e de investigação. “É preciso garantir investimento também para a prevenção de crimes”, diz o pesquisador Júlio Jacobo Waiselfisz, coordenador do Departamento de Estudos da Violência da Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais. “Em geral, há falta de polícia investigativa, falta de competência técnica e, em alguns casos, pouca preocupação para resolver os casos”, emenda, para ressaltar que a impunidade é um dos elementos estimuladores da violência (leia reportagem nesta página).
    Carência
    Delegada-geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi afirma que tem percebido evolução no trabalho da sua equipe, nos últimos anos, mas admite: “Tem de haver investimento muito maior na área de tecnologia, computadores, câmeras, não só para a polícia, mas também para as perícias”, pondera a delegada. “A gente lamenta não poder fazer mais na apuração, mas temos nos esforçado para resolver os casos”, acrescenta.
    O comandante de Policiamento da capital, coronel Márcio Gonçalves de Queiroz também reconhece a necessidade de melhorias. “O trabalho preventivo tem de melhorar, principalmente acentuando a questão da inteligência e o mapeamento da violência e criminalidade”, acentua.
    Para se ter uma ideia do impacto da falta de investimento, Goiânia bateu o recorde de homicídios no último dia 11, atingindo 494 assassinatos. Cinco dias depois, atingiu a marca de 500 assassinatos na capital - o maior de sua história -, conforme divulgou O POPULAR.
    Os problemas na área de segurança pública que afligem a população goiana são “frutos de decisões feitas lá atrás”, na avaliação do sociólogo Djaci Davi de Oliveira, da Faculdade de Ciências Sociais (FCS) da Universidade Federal de Goiás (UFG). “O Estado decidiu cortar investimentos importantes e, hoje, tem dificuldade de resolver o problema da criminalidade. Não se diminui a violência de uma hora para outra”, analisa.
    Sem recursos, setor de inteligência se desdobra
    O setor de Informação e Inteligência da Polícia Civil é diretamente ligado aos trabalhos de crimes considerados de maior complexidade, como os homicídios dolosos - com intenção de matar. O Estado tem de se desdobrar para elucidar 3250 assassinatos cometidos até dezembro de 2007, mas que ainda não foram levados à Justiça, conforme o relatório Meta 2: a impunidade como alvo, elaborado pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), Conselho Nacional da Justiça (CNJ) e Ministério da Justiça (MJ).
    Outro dado preocupante do relatório também aponta avanço da criminalidade. A taxa de homicídios no Estado (a cada 100 mil habitantes) saltou de 20,2, em 2000, para 31,6, em 2010. “A impunidade é um dos fatores que fazem o homicídio ser altamente desenvolvido, no Estado. Já se espalha de maneira epidêmica”, analisa o pesquisador Júlio Jacobo Waiselfisz, da Faculdade Latino Americana de Ciências Sociais e coordenador de estudos da violência.
    Professor de Direito Penal da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), Baltazar Donizete de Souza ressalta que o acelerado aumento populacional tem contribuído com o avanço da violência. “A população aumenta vertiginosamente, mas a oferta de trabalho e emprego não acompanha esse aumento”, acredita. “O Estado não tem gestão programada, eficiente, organizada.”
    OAB-GO critica falta de aparato para investigações
    Conselheiro corregedor da Ordem dos Advogados do Brasil em Goiás (OAB-GO), Pedro Paulo de Medeiros entende que a contratação de novos profissionais deve melhorar a atuação da Polícia Civil, mas não tem relação direta com a baixa eficiência na conclusão de investigações, por exemplo. “Esse problema é oriundo não do despreparo dos integrantes da polícia, mas da falta de aparato com o qual eles possam contar para investigar”, ponta. “Para enfrentar a criminalidade, é preciso haver interesse verdadeiro, e não apenas maqueado”, acrescenta.
    A realização do concurso da Polícia Civil, cujas inscrições aos cargos de delegado e escrivão começam hoje (veja reportagem na página 5), é um passo importante para a melhoria dos trabalhos da categoria para apresentar resultados à sociedade. A avaliação é da delegada geral da Polícia Civil, Adriana Accorsi. “O concurso é importante, pois falta gente para investigar”, afirma ela.
    Fonte: O Popular

terça-feira, 16 de outubro de 2012

Cidades do Entorno registram 14 mortes no fim de semana, em Goiás CRIMES OCORRERAM ENTRE SEXTA E DOMINGO EM SEIS MUNICÍPIOS GOIANOS.


Cidades do Entorno registram 14



 mortes no fim de semana, em Goiás


CRIMES OCORRERAM ENTRE SEXTA E DOMINGO EM SEIS MUNICÍPIOS GOIANOS.


EM VALPARAÍSO, SEIS PESSOAS FORAM ASSASSINADAS EM APENAS UMA NOITE.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera

Quatorze pessoas morreram em seis cidades goianas no Entorno do Distrito Federal, durante o fim de semana das eleições. O município com o maior número de crimes é Valparaíso de Goiás, onde apenas na noite de sexta-feira seis pessoas foram assassinadas.
A Polícia Militar descartou qualquer possibilidade dos crimes terem envolvimento com o tráfico de drogas. Para a PM, a maioria dos casos está ligada a acerto de contas por causa do tráfico de drogas ou rixas.
Entre os casos de Valparaíso está o de um pedreiro de 28 anos morto com três tiros. O crime aconteceu na rua de um bairro da periferia, quando ele voltava para casa. A vítima não tinha passagem pela polícia e, segundo a família, não se envolvia com drogas.
Até a tarde desta segunda-feira (8), nenhum autor havia sido identificado.

fonte g1

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Grupo explode caixa eletrônico no Entorno do DF e dinheiro fica no chão Caixa ficava entre a administração e o Samu, que foram danificados. Investigação não sabe quanto foi roubado; criminosos fugiram de carro.



Do G1 DF
Comente agora
Assaltantes explodiram um caixa eletrônico no Jardim Ingá, Entorno doDistrito Federal, e parte do dinheiro ficou espalhado pelo local. O crime ocorreu na madrugada desta quarta-feira (10); o caixa ficava entre a administração da cidade e o Samu, que foram danificados pela explosão.
Os vigilantes da administração contaram que ouviram o barulho da explosão por volta das 3h. Quando chegaram do lado de fora do prédio, encontraram o caixa eletrônico destruído. Parte da estrutura foi parar no meio da rua. Eles ainda disseram que viram os bandidos, não sabem quantos, fugindo de carro pela BR-040, sentido Luziânia.
A investigação ainda não sabe quanto foi levado em dinheiro e nem o material usado na explosão. A perícia deve ser feita na manhã desta quarta. A polícia espera encontrar alguma câmera de segurança nas proximidades que tenha registrado a ação dos bandidos.
A Polícia Militar de Goiás fez patrulhamento nas redondezas, mas ninguém foi preso. “Não foi possível localizar os elementos nesse veículo”, falou o sargento Vitor Viana, da Polícia Militar de Goiás.
fonate g1 goias

É o primeiro vídeo de agradecimento de um candidato eleito aqui em Luziânia. Acredito que será uma administração diferente e eficiente. Cristovão agradece aos mais de 70% de votos Cristovão Tormin agradece o carinho, confiança e apoio que recebeu na maior votação da história de Luziânia.

É o primeiro vídeo de agradecimento de um candidato eleito aqui em Luziânia. Acredito que será uma administração diferente e eficiente.
Cristovão Tormin agradece o carinho, confiança e apoio que recebeu na maior votação da história de Luziânia.


Bombeiros procuram corpo de mulher afogada há quase uma semana





Afogamento aconteceu no Lago de Corumbá 4, em Abadiânia, GO.
Sem saber ponto exato do acidente, corporação tem dificuldade nas buscas.

Do G1 GO, com informações da TV Anhanguera
Comente agora
Há seis dias, os bombeiros estão procurando o corpo de uma mulher de 30 anos que morreu afogada no último domingo (7), no Lago de Corumbá 4, emAbadiânia, a 85 quilômetros de Goiânia.
Sete bombeiros se dividem nas buscas que já contabilizam mais de 25 horas de mergulho. Lanchas e motos náuticas ajudam a percorrer o lago, que tem 40 km de extensão. A maior dificuldade é que ninguém sabe o ponto exato do afogamento. A profundidade do lago e a baixa visibilidade também prejudicam as buscas.
Segundo testemunhas, a mulher brincava com a sobrinha em um colchão de ar. Ventava forte no dia e o vento levou o colchão para a região mais funda do lago. As duas caíram e morreram na hora.
O corpo da criança já foi encontrado. Para os bombeiros, o acidente serve para alertar sobre o perigo de brincar com colchões e botes infláveis em lagos e rios. “Não use esse tipo de objeto flutuante para brincar em lago, use o colete salva-vidas porque quando a pessoa cai na água ele vai estar abotoado e não vai se soltar, consequentemente a pessoa não vai afundar”, diz o tenente Fábio Alves.
O gerente do condomínio onde as vítimas se afogaram diz que no local é proibido o uso desse tipo de boia, mas a norma nem sempre é respeitada. “Tem gente que você fala, e ele quer até brigar com a gente, porque água não se brinca e ainda coloca criança em risco”, relata Fernando Dutra Silva.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Três pessoas foram assassinadas em Luziânia, região do entorno do DF. Uma delas foi morta em frente ao quartel da Força Nacional.


Três pessoas são executadas em Luziânia

Balanço Geral DF

  • -A
  • +A
3/9/2012 16h28 (Atualizado em: 3/9/2012 16h29)
Três pessoas foram assassinadas em Luziânia, região do entorno do DF. Uma delas foi morta em frente ao quartel da Força Nacional.

segunda-feira, 20 de agosto de 2012

CRISTOVÃO TORMIM CANDIDATO QUE O POVO DE LUZIANIA CONSAGROU JÁ É MAIORIA ESMAGADORA VAMOS QUE VAMOS A LUTA CONTINUA!


CANDIDATO  QUE O POVO DE LUZIANIA CONSAGROU
JÁ É  MAIORIA ESMAGADORA   VAMOS QUE VAMOS 
A LUTA CONTINUA!

AMIGOS E IRMÃOS ESSE NOBRE AMIGO TAMBEM É CANDIDATO EM LUZIANIA SERVIDOR PUBLICO QUE CONHECE A FUNDO AS DIFICULDADES NA AREA DA SEGURANÇA PUBLICA PESSOA HUMILDE HOMEN DE FÉ TRABALHO E MUITA LUTA ZILMAR SILVEIRA AMIGO DA GENTE!!!

AMIGOS E IRMÃOS ESSE NOBRE AMIGO TAMBEM É CANDIDATO EM LUZIANIA SERVIDOR PUBLICO QUE CONHECE A FUNDO AS DIFICULDADES NA AREA DA SEGURANÇA PUBLICA PESSOA HUMILDE HOMEN DE FÉ TRABALHO E MUITA LUTA ZILMAR SILVEIRA AMIGO DA GENTE!!!

Violência: 14 pessoas são assassinadas durante fim de semana no Entorno do DF


Violência: 14 pessoas são assassinadas durante fim de semana no Entorno do DF

Luziânia e Novo Gama foram as cidades com maior número de mortes
Gustavo Frasão, do R7 | 20/08/2012 às 13h19
Reprodução/TV Record Brasília
Acerto de contas, brigas entre gangues rivais, tráfico de drogas e crimes passionais são os principais motivos
Acerto de contas, brigas entre gangues rivais, tráfico de drogas e crimes passionais são os principais motivos

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http://noticias.r7.com/distrito-federal/noticias/violencia-14-pessoas-sao-assassinadas-durante-fim-de-semana-no-entorno-do-df-20120820.htmlA PMGO (Polícia Militar de Goiás) registrou 14 casos de assassinatos durante esse fim de semana nas regiões do Entorno do DF. Os crimes foram motivados por acerto de contas, brigas entre gangues rivais, crimes passionais e tráfico de drogas e aconteceram entre a manhã de sexta-feira (17) e a noite deste domingo (19).

As informações foram passadas pelo tenente-coronel da polícia militar Wellington José Reis, na manhã desta segunda-feira (20) à reportagem doR7. Ele contou que Luziânia e Novo Gama foram as cidades com maior número de ocorrências.
— Luziânia teve quatro ocorrências e Novo Gama três. Formosa, Águas Lindas e Valparaíso tiveram duas ocorrências cada e a Cidade Ocidental apenas um caso.
Reis disse que não sabe se o aumento da violência no Entorno tem a ver com a greve da Polícia Civil de Goiás, mas acredita que os números poderiam ser menores se todas as equipes atuassem em conjunto.
— Volta e meia acontecem fenômenos inesperados, com aumento significativo da violência. É sempre bom ter todas as forças de segurança pública atuando em harmonia para combater a criminalidade


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Senador Demóstenes Torres é cassado e fica inelegível até 2027 Foram 56 votos pela cassação, 19 contra e 5 abstenções. Voto foi secreto. Ele foi acusado de usar mandato para favorecer bicheiro Carlos Cachoeira.



Foram 56 votos pela cassação, 19 contra e 5 abstenções. Voto foi secreto.
Ele foi acusado de usar mandato para favorecer bicheiro Carlos Cachoeira.


Iara Lemos e Fabiano CostaDo G1, em Brasília
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Demóstenes Torres no Senado (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)Demóstenes Torres, durante a sessão que cassou seu mandato (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)
O senador Demóstenes Torres (sem partido, ex-DEM-GO) foi cassado nesta quarta-feira (11) por quebra de decoro parlamentar e ficará inelegível até 2027. Ele é acusado de usar o mandato para favorecer o bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Em votação secreta, 56 dos 80 senadores presentes votaram pela cassação, 19 foram contra e houve 5 abstenções. Com o resultado, Demóstenes se tornou osegundo senador cassado no Brasil; o outro foi Luiz Estevão, em 2000.
Para se confirmar a perda do cargo, aprovada anteriormente por unimidade noConselho de Ética e na Comissão de Constituição e Justiça, seriam necessários, no mínimo, 41 votos de senadores. O único senador ausente na sessão foi Clovis Fecury (DEM-MA), que está de licença desde o dia 6 de julho.
Com a cassação aprovada, Demóstenes Torres tem seus direitos políticos suspensos por oito anos a contar do fim do mandato parlamentar, que se encerraria em 2019. Com isso, Demóstenes só poderá voltar a disputar eleições a partir de 2027, quando tiver 66 anos.
Em tese, ele poderia questionar a cassação no Supremo Tribunal Federal (STF), mas ainda nesta terça (10), antes da decisão, o advogado de Demóstenes, Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, descartou uma apelação na Justiça. "Não vamos recorrer. A decisão do plenário é soberana. Não há como fazer qualquer tipo de recursos. Só nos cabe aceitar a decisão", disse o advogado.
Com a perda do mandato, Demóstenes também perde o foro privilegiado e deixa de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, onde é alvo de inquérito. Como é procurador de Justiça do Ministério Público de Goiás licenciado, Demóstenes passa a ter como foro o Tribunal de Justiça de Goiás.
O senador cassado foi acusado de quebra de decoro parlamentar por suspeita de ter utilizado o mandato para auxiliar nos negócios do contraventor, preso pela Polícia Federal no fim de fevereiro durante a Operação Monte Carlo sob acusação de explorar jogos ilegais e corrupção. Poucos dias após a prisão, surgiram notícias do envolvimento de Carlinhos Cachoeira com Demóstenes Torres.
No lugar de Demóstenes deve assumir o primeiro-suplente, Wilder Morais - veja perfil. Segundo reportagem do jornal "O Globo" publicada nesta quarta, Wilder omitiu boa parte de seus bens na prestação de contas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eu quero pedir aos senhores. Por favor, me deem a oportunidade de provar que sou inocente. Não acabem com a minha vida. Não me deixem disputar uma eleição só em 2030."
Demóstenes Torres, durante discurso no plenário do Senado
'Bode expiatório' e 'cão sarnento'
Demóstenes chegou ao plenário nesta quarta para sessão que votaria sua cassação antes dos colegas e permaneceu sentado durante os discursos. Antes da votação, voltou a negar ter favorecido o bicheiro e disse que foi um "bode expiatório" e "perseguido como um cão sarnento".
"Eu fui perseguido como um cão sarnento. Tudo o que aconteceu na minha vida e o que não aconteceu veio a público. Mandaram jornalistas para todo lugar de Goiás e do Brasil. Por que não apareceu meu nome em desvios? Eu fui investigado como ninguém no Brasil. E não apareceu nada, nada, nada. Aí começaram a inventar", disse Demóstenes.
"Eu quero pedir aos senhores. Por favor, me deem a oportunidade de provar que sou inocente. Não acabem com a minha vida. Não me deixem disputar uma eleição só em 2030", completou.
Apesar da votação secreta, a sessão, que começou às 10h11, foi aberta e as galerias do plenário já estavam repletas de pessoas convidadas por partidos, que receberam 100 senhas para assistir de perto.
O senador Demóstenes Torres com seu advogado no plenário do Senado (Foto: Agência Senado)O senador Demóstenes Torres com seu advogado
no plenário do Senado (Foto: Geraldo Magela/
Agência Senado)
Relembre o caso
No começo de março, a primeira denúnciaindicava que Demóstenes havia recebido uma cozinha de presente do contraventor. No mesmo mês foram revelados indícios de que o então senador vazava informações do Congresso para Cachoeira. Depois disso, surgiram novas suspeitas de tráfico de influência em diversos órgãos federais. Em abril, Demóstenes deixou seu partido, o DEM, e passou a ser alvo de processo no Conselho de Ética.
Desde o início das denúncias, ele alegou que sua relação com Cachoeira, revelada em gravações da Polícia Federal, se limitaria à amizade e que não sabia de qualquer atividade ilegal. Em discursos e na defesa escrita, Demóstenes alegou que as inteceptações eram ilegais, por não terem sido autorizadas pelo STF, questionou a interpretação dada sobre os diálogos com Cachoeira e se disse vítima de perseguição política e da opinião pública.
Demóstenes adotou comportamento incompatível com o decoro mandato. Ele feriu de morte a dignidade do cargo e a ética que se impõe aos parlamentares"
Pedro Taques, senador
Discursos na sessão
A representação que pediu a cassação de Demóstenes por quebra de decoro parlamentar foi de autoria do PSOL. Em nome do partido, o senador Randofe Rodrigues (AP) usou a tribuna por 30 minutos para afirmar que o senador quebrou o decoro e defender a cassação.
Randolfe afirmou que as gravações feitas pela Polícia Federal entre Demóstenes e Cachoeira deixam claro que as relações entre o senador e o contraventor não eram apenas pessoais. "O que está em jogo é um sinal para milhões de brasileiros sobre a credibuliade de uma instituição", afirmou. "O diálogo mostra claramente o nível de relação entre Cachoeira e o representado [...] Muitas são as provas que mostram a conduta incompatível com o decoro parlamentar."
Antes de Randolfe, o senador Humberto Costa (PT-PE), relator do processo no Conselho de Ética, afirmou que Demóstenes mentiu aos parlamentares ao negar sua relação com o contraventor.
"Vossa Excelência disse aqui que não sabia dos afazeres ocultos de Carlos Cachoeira. É muito difícil acreditar. Como poderia não saber das atividades criminosas? [...] Que amigo é este que não procura saber por que o amigo havia sido indiciado por seis crimes. Portanto, me perdoe, mas Vossa Excelência faltou com a verdade", disse o relator.
Quem também defendeu a cassação do mandato durante a sessão foi o senador Pedro Taques (PDT-MT), relator de processo contra Demóstenes na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Segundo ele, Demóstenes "feriu de morte a dignidade do cargo".
"Demóstenes adotou comportamento incompatível com o decoro mandato. Ele feriu de morte a dignidade do cargo e a ética que se impõe aos parlamentares", disse no discurso.
O senador Demóstenes Torres com seu advogado no plenário do Senado (Foto: Honório Jacometto / TV Anhanguera)O senador Demóstenes Torres com seu advogado no plenário do Senado (Foto: Honório Jacometto / TV Anhanguera)
Histórico de cassações
Antes de Demóstenes, apenas um senador teve o mandato cassado: Luiz Estevão, então no PMDB-DF, perdeu o mandato sob a acusação de ter mentido no Senado ao negar envolvimento no desvio de R$ 169 milhões nas obras do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de São Paulo.
A cassação ocorreu no dia 28 de junho de 2000, com 52 votos a favor da cassação, 18 contra e dez abstenções. Além do mandato, Luiz Estevão perdeu os direitos políticos até 2014.
No ano seguinte, Antonio Carlos Magalhães, então no PFL-BA, renunciaria ao mandato antes da votação de um processo de cassação, motivado pela revelação de que obteve a relação dos votos da cassação de Luiz Estevão. O ex-governador do Distrito Federal José Roberto Arruda, então no PSDB-DF e líder do governo, também renunciou, sob suspeita de ter fornecido a lista. Ambos foram eleitos novamente em 2002, ACM para o Senado e Arruda para a Câmara.
Ainda em 2001, Jader Barbalho (PMDB-PA) renunciou, também para evitar a perda de direitos políticos. Na época, ele presidia o Senado e era acusado de desvios no Banco do Estado do Pará, fraudes na extinta Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e venda de títulos da dívida agrária.
O processo mais recente de ameaça de cassação ocorreu em 2007, quando o então presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) foi acusado de ter as contas pessoais pagas por um lobista. Na época, ele renunciou à presidência do Senado e escapou da cassação.

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